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Rabi
Menachem Mendel
O Tsêmach Tsêdec
Genro de Rabi Dovber; neto de Rabi Schneur Zalman
29 de Elul, 5549 (1789) - 13 de Nissan, 5626 (1866)
Os Primeiros Anos
Tornando-se Rebe
Conferência de Petersburgo
Genealogia
Obras publicadas
Links no site
Os Primeiros Anos
O terceiro na linhagem de líderes do Movimento Chabad foi Rabi
Menachem Mendel Schneersohn, popularmente conhecido como o “Tsêmac
Tsêdec”, devido ao título de sua volumosa responsa.
Rabi Menachem Mendel nasceu em erev Rosh Hashaná de 5549 (1789).
Sua mãe foi Devoraa Leaa, filha do fundador do Movimento Chabad,
Rabi Shneur Zalman de Liadi (1745-1812). Rebetsin Devora Lea faleceu três
dias após o terceiro aniversário de Menachem Mendel, e a
partir desse dia o pequeno órfão foi criado e educado pelo
seu ilustre avô.
A prodigiosa capacidade do jovem logo se tornou evidente. Aos doze anos,
ele já tinha escrito muitos tratados sobre temas de importância
haláchica, e tinha começado a registrar os ensinamentos
talmúdicos e chassídicos de seu avô, suplementando-os
com seus próprios comentários e explicações.
Ainda na adolescência, foi designado por Rabi Shneur Zalman para
engajar-se na pesquisa necessária e resposta às numerosas
dúvidas haláchicas que chegavam sem parar dos eruditos da
Rússia e restante da Europa.
Quando Rabi Menachem Mendel tinha apenas dezoito anos, o manuscrito de
seu famoso discurso chassídico, “Raízes do Preceito
da Prece” (Shoresh Mitzvat HaTefilá), o qual ele tentava
esconder, foi descoberto pelo seu avô. Rabi Shneur Zalman ficou
tão encantado com seu achado que a partir de então reservou
mais tempo para estudarem juntos.
Rabi Menachem Mendel contava apenas vinte anos quando foi designado para
cuidar da maior parte das atividades comunitárias de Rabi Shneur
Zalman.
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Tornando-se Rebe
Após o falecimento de Rabi Shneur Zalman em 1813, seu filho Rabi
DovBer (tio e sogro de Rabi Menachem Mendel, o Tsêmac Tsêdec)
foi apontado como sucessor. Nesta época Rabi Menachem Mendel deu
início a um período de catorze anos de retiro, durante o
qual devotou ao estudo e à prece. Emergiu para desempenhar seu
papel na vida pública em 1826, quando Rabi DovBer foi acusado de
atividades subversivas. Sua primeira providência foi organizar um
comitê em defesa de Rabi DovBer.
Quando Rabi DovBer faleceu em 1827, os chassidim convidaram Rabi Menachem
Mendel a aceitar a liderança do Movimento Chabad-Lubavitch. Durante
muitos meses ele rejeitou a enorme responsabilidade deste cargo, mas finalmente,
atendeu ao pedido de maneira relutante.
Rabi Menachem Mendel era um escritor prolífico. Suas obras contêm
uma síntese excepcional dos aspectos “esotérico”
e “exotérico” da Torá – as idéias
talmúdicas, midráshicas, cabalistas e chassídicas
estão lucidamente entremeadas. Ele certamente teria preferido continuar
com seus escritos, editar as obras de seu avô e de seu sogro, e
liderar as dezenas de milhares de chassidim que tinham se alistado nas
fileiras de Lubavitch. Porém esta época tinha sua própria
cota de problemas que os judeus tinham de enfrentar.
Os judeus da Rússia eram barrados da maioria das ocupações
e oportunidades de negócios, e a pobreza entre eles era avassaladora.
Profundamente interessado na situação econômica do
povo judeu, Rabi Menachem Mendel aconselhava os chassidim a se engajarem
na agricultura sempre que possível, e dava ajuda financeira àqueles
que seguiam seu conselho.
Naquela época era política do governo russo dificultar o
assentamento dos judeus nas aldeias, portanto Rabi Menachem Mendel comprou
uma vasta extensão de terra perto de Minsk e ali assentou numerosas
famílias. Em 1844, adquiriu do Príncipe Shzedrinov outra
grande área com florestas adjacentes na Província de Minsk,
e ali estabeleceu o assentamento de Shzedrin. Foi organizado um conselho
para gerir seus negócios.
A fundação de Shzedrin causou uma profunda impressão,
tanto em judeus quanto em não-judeus. Num relatório oficial
feito por um funcionário da Província de Minsk ao Ministro
do Interior, citaram o Rabino Schneersohn da cidade de Lubavitch com respeito
e elogios. O relatório mencionava que ele tinha comprado uma grande
área e ali estabelecido um assentamento para judeus, dessa maneira
elevando suas condições de vida e melhorando sua situação.
Falava também da grande influência exercida pelo Rabino de
Lubavitch sobre todos os judeus que viviam dentro “dos limites do
assentamento [judaico]” do Império Russo e da maneira pela
qual ele tentava continuamente melhorar suas condições materiais.
Os cantonistas
Em 1827, o infame Czar Nicolau I instituiu o decreto “Cantonista”,
que introduzia o alistamento de crianças para treinamento e serviço
militar. Originalmente aplicado a criança a partir dos doze anos.
As comunidades judaicas tinham de suprir uma cota de dez crianças
em cada mil (os não-judeus tinham uma cota menor e com isenções
mais liberais).
As crianças eram enviadas aos funcionários do governo e
distribuídas entre os camponeses, ou então colocadas em
escolas especiais até completarem dezoito anos. Eram então
removidas para acampamentos do serviço militar durante 25 anos.
Isso significava que as crianças eram arrancadas de casa e do cheder
durante a maior parte de suas vidas, e sujeitas a um tratamento calculado
para afastá-las de seu próprio povo.
Nenhum pai cederia um filho para um esquema tão cruel, mas a comunidade
era obrigada a preencher sua cota. Isso fez surgir um personagem desprezível,
o “apanhador”, cujo trabalho era agarrar ou raptar as crianças
e entregá-las aos funcionários públicos. Cenas de
partir o coração, com crianças sendo arrancadas dos
braços da mãe, tornaram-se comuns. O fardo da tragédia
se abateu com maior intensidade sobre os judeus mais pobres, que não
podiam subornar os “apanhadores” para comprar a liberdade
dos filhos.
Rabi Menachem Mendel atacou o problema sem se preocupar com os perigos
envolvidos. Era preciso salvar o maior número possível das
crianças que já estavam alistadas. Com isso em mente, o
Rebe organizou um conselho especial com os três seguintes objetivos:
Primeiro, estudar a situação das comunidades judaicas, visando
a ajudá-las a diminuir o número de crianças que teriam
de fornecer.
Segundo, engajar-se na libertação daqueles que já
tinham sido capturados. Para isso formou-se uma sociedade clandestina
conhecida como Techiat Hameitim (“Ressuscitadores de mortos”).
O método empregado era pagar um resgate para cada criança
aos funcionários envolvidos. Eles devolviam a criança, e
ao mesmo tempo relatavam às autoridades que a criança em
questão tinha morrido durante a viagem. Eles também informavam
oficialmente a morte da criança à comunidade envolvida.
Estes “atestados de óbito” levavam grande alegria aos
pais. Obviamente, as crianças “mortas” tinham de ser
escondidas por muito tempo (daí o nome Sociedade Techiat Hameitim).
As crianças eram enviadas aos cheders ou escolas Talmud Torá
distantes de suas cidades de origem.
Terceiro, enviar pessoas confiáveis aos locais onde as crianças
cantonistas estavam abrigadas para encorajá-las e insistir com
elas para que permanecessem fiéis à sua religião
e ao seu povo.
Além da enorme despesa que isso tudo acarretava, este trabalho
era muito perigoso, pois representava um ato de traição.
Mesmo assim este programa clandestino foi realizado com sucesso e jamais
foi traído.
Atenção e dedicação
Ao mesmo tempo, Rabi Menachem Mendel concentrava seus esforços
no apoio dado aos centros agrícolas nos distritos de Vitebsk e
Minsk. Ele enviou Rabi Hillel de Paritch, um dos principais chassidim,
aos assentamentos no distrito de Kherson, onde ele passava vários
meses todos os verões. Além de instruir os judeus dali no
estudo de Torá e a temer a D’us segundo os ensinamentos chassídicos,
ele os inspirava a elevarem o nível de amor fraterno, ajuda mútua
e conduta moral elevada.
Durante os doze anos de 1827 a 1839, Rabi Menachem Mendel concentrou seus
esforços em atividades comunitárias no campo da ajuda material;
a proteção de meninos judeus contra os raptores e sua manutenção
em segurança, além de ajuda espiritual para os cantonistas.
Rabi Menachem Mendel devotava atenção especial às
exigências do alistamento de judeus no Exército Russo. Ele
cuidava para que houvesse representantes especiais em todos os lugares
onde os soldados estavam estabelecidos, com o objetivo específico
de cuidarem da conduta moral dos soldados. Estes representantes deveriam
encorajar os soldados e fortalecê-los para impedir que caíssem
nas armadilhas da conversão ao Cristianismo, preparadas para eles
pelos insistentes missionários.
Rabi Menachem Mendel trabalhava também para o sustento de eruditos
de Torá necessitados, que estudavam nas yeshivot e em centros de
estudos avançados.
Durante todos estes anos, ele desempenhou sua obra sem qualquer interferência
dos oponentes do Chassidismo, seja os grupos religiosos (“Mitnagdim”),
ou os assim chamados grupos “esclarecidos” na Rússia
(“Maskilim”). Também durante este período, não
houve conflito entre os chassidim e os mitnagdim. Nas freqüentes
visitas de Rabi Menachem Mendel às comunidades chassídicas
em Minsk e Vilna, os mitnagdim sempre lhe concediam grandes honrarias
e compareciam aos seus discursos chassídicos e talmúdicos.
O magnetismo pessoal de Rabi Menachem Mendel atraiu dezenas de milhares
de chassidim de todas as partes da Europa e Rússia, e seus trinta
e oito anos como líder do movimento foram um período colorido
e progressista para Chabad. Seus esforços, como aqueles de seus
predecessores, serviram como inspiração àqueles que
o sucederiam.
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A Conferência
de Petersburgo
Em 1843, o governo russo anunciou que seria promovida uma conferência
em Petersburgo para decidir importantes problemas religiosos. Era intenção
do governo, sob instigação dos maskilim, utilizar a conferência
como um meio de introduzir no sistema escolar algumas inovações
que iriam interferir com os procedimentos tradicionais na educação
e prece judaicas.
Uma Comissão Rabínica, composta por líderes dos chassidim
e mitnagdim, reuniu-se para planejar como melhor combater a ameaça
representada pela conferência. Rabi Menachem Mendel foi designado
para a comissão.
O primeiro encontro entre Rabi Menachem Mendel e Rabi Yitschac de Volozhin,
o líder dos mitnagdim, causou uma impressão favorável
em ambos. Observadores declararam que o encontro provou aos mitnagdim
que os chassidim eram eruditos de Torá, e convenceu os chassidim
de que os mitnagdim eram piedosos. Esta aproximação e cooperação
comunitária teve efeitos salutares no relacionamento entre chassidim
e mitnagdim. Os antagonistas se reuniram e começaram a trabalhar
juntos pela causa comum do Judaísmo tradicional.
Na primeira conferência do governo, em 1843, Rabi Menachem Mendel
expressou sua opinião de que o propósito do encontro poderia
apenas encorajar a observância religiosa entre os judeus e reiterou
que não se pode interferir com o costume judaico, pois “os
costumes também são considerados Torá”. Apesar
das ameaças feitas pelo diretor da conferência, um Ministro
do Governo, e de ter sido colocado em prisão domiciliar em diversas
ocasiões durante os quatro meses de duração da conferência,
Rabi Menachem Mendel demonstrou inabalável determinação,
opondo-se a qualquer proposta de mudança dos costumes judaicos.
“Não fomos convocados para legislar” – disse
ele. “Estamos aqui para esclarecer estatutos previamente decididos
nas leis Judaicas. Estamos aqui para esclarecer também os costumes
de Israel, para proteger tanto os mandamentos de D’us quanto os
costumes judaicos de serem modificados.”
A conferência terminou sem a adoção de qualquer uma
das mudanças propostas pelos maskilim. A firmeza e o altruísmo
de Rabi Menachem Mendel impressionaram todos os participantes, e elevaram
ainda mais seu conceito.
A concessão de documentos de “cidadania honorária”
assinados pelo Czar Nicolau foi uma das homenagens prestadas a Rabi Menachem
Mendel em 1844, em reconhecimento à sua obra valiosa na Conferência
de Petersburgo no ano anterior.
Esta grande honraria concedida a Rabi Menachem Mendel pelo governo causou
uma profunda impressão nos judeus de todo o Império Russo.
Sempre que surgia um problema importante nas comunidades judaicas na Rússia
Branca, Rabi Menachem Mendel era consultado e solicitado a negociar com
o governo. As atividades comunitárias empreendidas por Rabi Menachem
Mendel expandiram-se para áreas ainda mais amplas.
Ele fez todos os esforços para melhorar as condições
econômicas dos Judeus nas “Colônias Judaicas”.
De todos os habitantes da Rússia, somente os judeus eram discriminados
quanto ao local em que poderiam viver. Eles tinham permissão de
se estabelecerem apenas em determinados distritos, formando um cinturão
ou “colônia”. Até mesmo ali, estavam restritos
às áreas urbanas e mantidos longe das áreas rurais.
Na conclusão da conferência rabínica, Rabi Menachem
Mendel enviou um relatório ao Ministro do Interior sobre a situação
econômica dos judeus dos assentamentos, e pediu ao governo que ampliasse
a área. A reação do Ministro do Interior foi favorável,
e, à sugestão de um dos seus assistentes, convidou Rabi
Menachem Mendel, juntamente com dois intérpretes (Sr. Feitelson
e Sr. Chaikin) para irem à capital a fim de desenvolver suas propostas.
O Ministro recebeu Rabi Menachem Mendel cortesmente, assegurando a ele
que suas propostas seriam submetidas na próxima sessão do
gabinete.
Muitos dias depois, um dos assistentes do Ministro do Interior anunciou
quem embora as propostas de Rabi Schneersohn a respeito dos problemas
econômicos dos judeus na Província de Vitebsk, Mohilev e
Minsk não tivessem sido aceitas totalmente, fora promulgado um
decreto proibindo a expulsão dos judeus das aldeias e propriedades
se eles já estivessem estabelecidos nesses locais. A situação
precária de muitos judeus então foi legalizada, e a Colônia
de fato ampliada.
Notícias da nova regulamentação conseguida por Rabi
Menachem Mendel espalharam-se entre os judeus, e centenas de famílias
judias aproveitaram a vantagem para se infiltrarem na nova área,
encontrando maneiras de pré-datar sua mudança, a fim de
satisfazer as exigências da lei.
Durante o verão de 1844, centenas de famílias se assentaram
na área e ganharam um sustento razoável. Além disso,
como resultado do êxodo das cidades, diminuiu o problema da superpopulação
e concorrência.
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Genealogia
O Rebe Menachem Mendel, o Tzemach Tzedek
5549 (1789): Nascimento do Tzemach Tzedek em Erev Rosh
Hashaná
5562 (1802): Começa registrar casos do Talmud
e Chassidut que ouviu de seu avô, o Alter Rebe, e suas próprias
explicações sobre estes assuntos.
5563 (1803): Seu casamento
5566 (1806) O Alter Rebe lhe confere, e a seu tio-avô
R. Yehuda Leib, a responsabilidade de responder perguntas sobre a Lei
da Torá.
5569 (1810): O Alter Rebe o encarrega, e a seu tio R.
Moshe, (o filho do Alter Rebe) de envolvimentos em assuntos comunitários.
5574-87 (1814-27): Isola-se e estuda Torá com
extrema diligência.
5588 (1828): Aceita o cargo de Rebe. Desde o início
do período do recrutamento militar para judeus, o período
dos "seqüestradores" (raptores de crianças para
o exército) e os Cantonistas, 5587-5615 (1827-55), dedica-se totalmente
e resgata milhares de jovens recrutas da apostasia e morte.
5597 (1837): Publica o Torá Or.
5598 (1838):Viaja através das províncias
de Mogilev e Minsk para Vilna, retornando pela Província de Vitebsk.
5599 (1839): Adquire o lote de terra Schtzedrin do Príncipe
Schetzedrinov na Província de Minsk, com floresta e terra arável,
e lá estabelece a Colônia Schtzedrin (Shidrin), doando terra
e implementos agrícolas para fazendeiros judeus assentados.
5600 (1840): É acusado pela comunidade K. de se
opor aos procedimentos comunitários de entregar crianças
judias ao recrutamento. Acusação de Mordechai Aaron, em
nome do Maskilim de Vilna e Volhynia.
5601 (1841): É caluniado por dois "seqüestradores"
de Barisov.
5602 (1842): Recebe a comenda "Cidadão de
Honra", conferida pelo Czar.
5603 (1843): É requisitado a participar na Comissão
Rabínica em Petersburgo. Por seu protesto contra o Maskilim de
Vilna e Riga, sua exigência de que seja permitida a publicação
de livros sagrados, e seu protesto contra a proibição da
publicação de obras de Chassidut e Cabalá –
é preso inúmeras vezes no decorrer da Comissão. Suas
exigências são cumpridas.
5605 (1845): Recebe a comenda "Cidadão de
Honra para a Posteridade".
5608 (1848): Publica Likutei Torá.
5614 (1854): Protesta contra a exigência do Ministro,
conforme proposto por Lilienthal, de resumir o Sidur para crianças
e instituir o Chumash resumido para crianças.
5616 (1856): Um incêndio destrói sua casa
e cinco baús de manuscritos.
5621 (1861): Enviuvou a 8 de Tevêt.
5626 (1866): Falecimento na noite de quarta-feira, véspera
de 13 de Nissan, e é sepultado em Lubavitch.
Seus filhos:
1 – K. K. Harav Hakadosh Harav Hachassid R. Baruch Shalom
2 – K. K. Admur harav Chaim Schneur Zalman
3 – K. K. Admur Harav Yehuda Leib
4 – K. K. Admur Harav Yisrael Noach
5 – K.K. Admur Harav Yosef Yitschac
6 – Harav hachassid R. Yaacov
7 – K'vod K'dushat Admur harav Shmuel.
Suas filhas:
1 – Rebetzin Rada Freida, casada com Harav Hachasid Rav Schneur
2 – Rebetzin D'vora Leah, casada com Harav Hagaon Harav Hachassid
Rav Levi Yitschac
Os filhos de seus
filhos:
1 – K. K. Harav Hachassid Rav Baruch
Shalom.
Filhos:
a – Harav Hagaon Rav Mordechai, Rabi de Vitebsk
b – Harav Hagaon Rav Levi Yitschac, Rabi de Podobranka. Seu filho
foi Harav Hachassid Rav Baruch Schneur, e seu filho foi Harav Hagaon Harav
Hachassid R. Levi Yitschac.
2 – K. K. Admur R. Yehuda Leib de
Kopust.
Filhos:
a – K. K. Admur Harav Shlomo Zalman de Kopust, autor de Magen Avot;
seu filho – Harav Yehuda Leib.
b – K. K. Admur Harav Shalom Dovber de Retzitza, cujos filhos foram
Harav hachassid etc. R. Zalman de Staradub, Harav Hachassid etc. R. Chaim
de Romen, Harav Moshe e Harav Yehuda Leib.
c – K. K. Admur Harav Shmaryahu Noach de Babroisk, cujo filho foi
Harav Hachassid etc. R. Menachem Mendel.
3 – K. K. Admur Harav Chaim Schneur
Zalman de Liadi;
Seus filhos foram:
Harav Hachassid R. Shalom Shachna de Liadi, harav Hagaon R. Yehuda Leib
de Homel-Siratin-Vitebsk, e Harav Baruch, um mercador em Smolensk.
Seu genro foi Harav Hakadosh Rav levi Yitschac de Siratin; foi autor de
Siddur Maharid.
4 – K. K. Admur Harav Yisrael Noach de Niezhin.
Seus filhos:
a – K. K. Harav hachassid R. Avraham.
b – Harav Hachassid R. Schneur Dovber.
c – Harav Hachassid Rav Moshe.
d – Harav Nachum.
e – Harav Yaacov.
5 – K. K. Admur Harav Yossef Yitschac de Avrutch.
Seus filhos:
a – Harav Hagaon Harav Hachassid Rav Schneur Zalman Mordechai de
Zhitomir.
b – Harava hachassid Rav Aharon de Avrutch.
c – Harav Hatzadik Harav Hachassid Rav Nachun Dovber de Avrutch.
Suas filhas:
a – Rebetzin Sheina B'racha
b – Rebetzin Shterna Sara.
6 – Harav Hachassid Rav Yaacov de
Orsha. Seu filho foi Harav Hachassid Rav Schneur.
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Obras
publicadas:
1) Derech Mitsvotecha (Sêfer
Hamitsvot). 2) Derech Emuná (Sêfer HaChakirá). 3)
Or HaTorá, 41 vol. (Bereshit — 7 vol., Shmot — 8 vol.,
Vaikrá — 4 vol., Bamidbar — 6 vol., Devarim —
7 vol., Nach — 3 vol., Tehilím (lahel Or) — l vol.,
Meguilat Ester — l vol., e Hossafot, Shir HaShirím —
3 vol., Or HaTorá — Maamarei Razal Veinyaním. Or Ha
Torá — Tefilá. 4) Responsa, chidushim sobre a Mishná
e Decisões Haláchicas Tsemach Tsedek — 8 vol. 5) Kitsurín
VeHaarot LeSêfer HaTanya. 6) Biuréi HaZohar, 3 vol. 7) Sêfer
HaLikuim — Tsemach Tsedek, 27 vol. 8) Kuntres Maamarím AI
Maamarei Chazal, etc. 9) lgrot Kodesh.
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