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O Presidente Obama
apresentou seu projeto para a paz no Oriente Médio: Israel deve
retirar-se às suas fronteiras anteriores a 1967. Um Estado Palestino
precisa ser criado, viável e soberano. Israel deve ser reconhecido
e sua segurança garantida.
Eu gostaria que fosse de outra forma, mas as palavras do Presidente demonstram
profunda ignorância da realidade. Vamos esclarecer alguns dos pontos
vitais em jogo, não baseados em ilusões, mas em fatos.
Pergunta:
Por que Israel não pode simplesmente retirar-se para suas
fronteiras pré-1967 e dar um basta ao conflito atual?
Resposta:
O atual conflito entre Israel e os árabes nada tem a ver
com a ocupação de 1967. Considere os seguintes fatos:
1 – A Organização de Libertação da Palestina,
conhecida hoje como Autoridade Palestina, foi fundada em 1964, numa época
em que os “territórios ocupados” estavam sobre controle
da Jordânia. Não havia uma só colônia judaica
nos territórios, nem qualquer “ocupação judaica”.
Porém o cartel da OLP de 1964 até a data de hoje declara
como sua meta a “destruição de Israel”.
2 – O que compeliu Israel em 1967 a capturar os territórios?
Cinco países árabes – Jordânia, Síria,
Egito, Iraque e Líbano, além da Arábia Saudita, criaram
um plano para aniquilar Israel e “jogar os judeus no mar”.
Israel lutou e venceu a guerra, incluindo os territórios a partir
dos quais foi atacado.
Israel jamais procurou ocupar a Margem Ocidental, o Leste de Jerusalém,
as Colinas de Golan, ou Gaza. A guerra que provocou a “ocupação”
foi lançada sobre Israel. Porém este ponto crucial nunca
é transmitido pela imprensa internacional e americana.
Tenha em mente que em 1967 os árabes controlavam 99,9 por cento
dos países do Oriente Médio. Israel representava menos de
um décimo de 1 por cento da extensão de terra. Porém
até mesmo aquilo era demais para os árabes. Eles queriam
tudo. Não importa quantas concessões de terra os israelenses
fizessem, jamais seria suficiente.
3 – Durante o verão de 2000 em Camp David, Yasser Arafat
recebeu do Primeiro Ministro Israelense Ehud Barak a oferta de 98 por
cento dos “territórios ocupados” e pela primeira vez
um estado palestino com a capital na Jerusalém Ocidental. Arafat
rejeitou a oferta israelense e iniciou 20 meses de derramamento de sangue
em Israel. Arafat engoliu toda concessão israelense, transformou
seu território num acampamento armado e então lançou
uma onda de terror que durou mais de três anos e matou mais de 1000
israelenses.
4 – No verão de 2005, Israel retirou-se completamente de
Gaza, que tinha obtido na guerra de 1967. Nem sequer um centímetro
de terra permaneceu sob ocupação israelense. O então
Primeiro Ministro Ariel Sharon acreditava que com nenhum só judeu
em Gaza e com a ocupação israelense terminada, os árabes
morando ali estariam agora dispostos a criar um estado que funcionasse,
e a segurança aumentaria para os dois lados.
Ora, ocorreu exatamente o contrário. O Hamas entrou em Gaza e transformou-a
numa infraestrutura terrorista, com um objetivo definido: destruir Israel.
O resultado foi o aumento de ataques com foguetes vindos da Faixa de Gaza
não-ocupada visando a atacar civis israelenses numa base diária.
A noção grandemente divulgada de que o assassinato de judeus
em Israel nada tem a ver com os “territórios ocupados”
é um mito. Os territórios estão meramente sendo usados
como uma justificativa para exterminar judeus e destruir seu país.
Pergunta:
Mesmo assim, por que Israel não pode demonstrar boa vontade
pondo fim na “ocupação” e declarando um estado
palestino? Isso traria esperança e daria um basta na psicologia
da violência.
Resposta:
Alguém que exige este gesto por parte de Israel precisa
ser ou tolo, ou cruel. É como exigir que uma pessoa com câncer
dê ao seu tumor descontrolado o domínio em uma parte do corpo.
Este “gesto” garantiria a sua morte.
O terror árabe, assim como o terror que vivemos no Onze de setembro,
é um câncer. Os milhares de lutadores nos territórios
não estão se opondo ao direito de Israel a uma parte da
terra. Eles não reconhecem o direito de Israel de existir. Fazer
as pazes com o câncer é um ato de guerra; declarar guerra
contra o câncer é um ato de paz.
Infelizmente, até mesmo hoje, o cartel da assim chamada moderada
Autoridade Palestina clama pela destruição de Israel. Toda
e cada concessão territorial que Israel jamais fez, somente aumentou
a violência, e nunca deixou a paz sequer um milímetro mais
perto. Os árabes têm usado o território cedido para
lançar ataques contra Israel e assassinar seus civis de uma proximidade
maior. As concessões também têm demonstrado aos árabes
que o terror é eficaz, e se o terror continuar, eles receberão
ainda mais terra.
O currículo escolar na Margem Ocidental, na Jerusalém do
Leste e em Gaza foi alterado para começar a ensinar às crianças
sobre a importância da paz e da coexistência? Os imãs
durante seus sermões semanais nas mesquitas mudaram seu jargão,
exclamando que Israel não é a face do demônio? As
comunidades árabes pararam de dar às ruas e bairros os nomes
de terroristas suicidas que assassinaram civis israelenses?
Infelizmente, nada disso aconteceu. Ninguém na comunidade internacional
exige isto como um pré-requisito para as negociações
de paz. Enquanto as escolas israelenses ensinam que a paz é o nosso
maior ideal, em toda escola árabe sem exceção Israel
é retratado como o inimigo de D'us que deve ser destruído.
Com essas realidades inalteradas, ceder mais territórios, remover
bloqueios nas estradas, cessar a construção de casas para
judeus, somente traria mais guerra, não paz.
A criação de um estado palestino seria uma tragédia
para pessoas inocentes em toda a região, tanto judeus quanto árabes.
Você não dá um país a pessoas que querem ver
os seus filhos queimados vivos e seus adolescentes explodidos em pedaços.
Este tipo de pessoas você destrói. Caso contrário,
elas destruirão você e milhares de outras pessoas inocentes
em todo o mundo.
As próprias negociações sobre um “estado palestino”
são perigosas. São estes tipos de negociacões que
têm garantido legitimidade a terroristas e os encorajado a continuar
em sua trilha de destruição.
Como pessoas inteligentes podem dizer: “No final Israel terá
de retornar à mesa de negociações?” Israel
tem negociado terra em troca de paz durante anos; tem dado aos árabes
o controle virtual sobre 90% dos territórios. O que isso tem trazido
aos judeus? Sangue, sangue e mais sangue. Obviamente, deve-se procurar
outra solução.
Pergunta:
E quanto à injustiça moral da ocupação?
Como Israel pôde ficar no país de outra nação,
a nação palestina?
Resposta:
Chamar Israel de ocupante da Margem Ocidental e da Jerusalém
do Leste é o mesmo que chamar os Estados Unidos de ocupantes de
Nova Jersey.
Antes de mais nada, a Bíblia – um livro abraçado por
bilhões de muçulmanos e cristãos como a palavra de
D'us, diz claramente que o país inteiro, incluindo a Margem Ocidental,
Gaza e Jerusalém, é o presente eterno de D'us ao povo judeu.
Leia a Bíblia e tire sua própria conclusão.
O povo americano é um povo moral que inclina a cabeça perante
a verdade. Está na hora de os judeus começarem a declarar
a verdade sem vergonha: “Israel não está ocupando
nada além da sua própria terra; o Criador e Mestre do mundo
inteiro deu essa terra aos judeus.”
Em segundo lugar, todo o conceito de “um povo palestino lutando
pelo seu antigo país ocupado pelos judeus” nada mais é
que uma mentira, um mito que tem se tornado uma verdade aceita pela imprensa
americana.
Vamos refletir sobre um pouco de história:
Israel tornou-se uma nação em 1312 AEC, 2000 anos antes
do nascimento do Islã. Quarenta anos depois, em 1272 AEC, os judeus
conquistaram Erets Yisrael e desfrutaram o domínio sobre a terra
durante mais de mil anos. Mesmo depois que os babilônicos e os romanos
puseram um fim na soberania judaica, os judeus continuaram a residir ali
em toda a sua história. Em resumo, os judeus têm tido uma
presença contícua na terra de Israel pelos últimos
3300 anos.
E sobre o “povo palestino”? Israel não tirou a Margem
Ocidental e a Velha Jerusalém de uma “nação
palestina”. Esta nação jamais existiu na história
da humanidade. Israel capturou esses territórios do Rei Hussein
da Jordânia e a Faixa de Gaza do Egito depois que eles declararam
guerra contra o estado judaico. Foi apenas em 1967, após a Guerra
dos Seis Dias que os refugiados árabes em Israel começaram
a se identificar como parte de um “povo palestino”. Não
se pode deixar de perguntar por que todos esses palestinos de repente
descobriram sua identidade nacional depois que Israel venceu a guerra,
mas não durante a “ocupação jordaniana”?
A resposta a esse enigma é que jamais houve um país conhecido
como Palestina, governado por palestinos. Os palestinos são árabes
normais, indistinguíveis dos jordanianos, sírios, libaneses,
iraquianos, egípcios, etc., que tem todos vivido há centenas
de anos sob o domínio turco, e então após a Primeira
Guerra Mundial, sob o domínio britânico. Não há
um idioma conhecido como palestino. Não há uma cultura palestina
distinta. Não há uma entidade conhecida como “povo
palestino”.
A primeira vez que o nome Palestina foi usado foi em 70 EC, quando os
romanos cometeram genocídio contra os judeus, destruíram
o Templo e declararam que não haveria mais a Terra de Israel. A
partir disso, os romanos prometeram, ali seria conhecido como Palestina.
Essa região foi governada alternadamente por Roma, pelos islâmicos
e pelos cruzados cristãos, pelo Império Otomano e, após
a Primeira Guerra, pelos Britânicos.
(O nome foi derivado dos filisteus, um povo goliatiano conquistado pelos
judeus séculos antes. Foi uma maneira de os romanos acrescentarem
o insulto à injúria. Eles também tentaram mudar o
nome Jerusalém para Aelia Capitolina, mas este durou ainda menos
tempo no poder.)
Mark Twain fez um tour pela Palestina em 1867. Eis como ele descreveu
aquela terra: “Um país desolado cujo solo é rico o
suficiente mas é deixado apenas para as ervas daninhas. Uma região
triste, silenciosa. Nunca vimos um ser humano durante toda a viagem. Mal
havia uma árvore ou um arbusto em lugar algum. Até a oliveira
e o cacto, os maiores amigos de um solo ruim, quase tinham abandonado
o país.”
Onde era essa grande nação palestina? Não existia.
Não estava lá. A Palestina era uma região sob o controle
da Turquia.
Muitas pessoas não sabem que a Arábia Saudita somente foi
criada em 1913, o Líbano em 1920, o Iraque não existia como
nação até 1932, a Síria até 1941. As
fronteiras da Jordânia foram estabelecidas em 1946 e do Kwait em
1961. Afirmar que O estado que Israel “roubou” o povo palestino
de seu país simplesmente não é verdadeiro.
Pergunta:
Como Israel pode justificar o sofrimento de tantos inocentos
árabes nos territórios?
Resposta:
Todo coração humano decente sofre pelas crianças,
mulheres e homens árabes inocentes. Seu sofrimento evoca a compaixão
de todos os homens com moral. Mas sejamos claros sobre o assunto. O sofrimento
deles nada tem a ver com Israel. Sua profunda agonia é o resultado
dos líderes árabes e palestinos que da maneira mais cínica
os usaram como armas na sua sangrenta batalha contra Israel, roubando
deles qualquer perspectiva de um futuro melhor.
Este abuso dos refugiados árabes por parte dos seus líderes
começou em 1948. Os refugiados foram encorajados pelos líderes
árabes a deixarem Israel, prometendo livrar a terra dos judeus.
Sessenta e oito por cento deixaram suas casas sem nem sequer ver um soldado
israelense.
Dos 100 milhões de refugiados após a Segunda Guerra Mundial,
o deles é o único grupo de refugiados que não foi
absorvido ou integrado nos países de seu próprio povo. Como
disse o Primeiro Ministro Netanyahu hoje na Casa Branca, os refugiados
judeus foram completamente absorvidos em Israel, um país que não
é maior que o estadio de Nova Jersey. Porém os refugiados
árabes intencionalmente não foram absorvidos ou integrados
nos países árabes dos quais eles fugiram, apesar do vasto
território árabe. Por quê? Porque os cínicos
líderes árabes perceberam que o verdadeiro valor dos refugiados
não era como irmãos árabes, mas como peões
a serem usados contra Israel.
Pergunta:
Grande parte da comunidade internacional, dos acadêmicos
e da imprensa condena Israel. Muitos alegam que Israel abusou e às
vezes até mesmo massacrou palestinos nos territórios. É
possível que Israel esteja certo e o resto do mundo esteja errado?
Resposta:
Não tenhamos vergonha de responder claramente. Você
pode apostar sua vida que é possível! É verdade agora
e sempre foi verdade. Avraham deu ao mundo o monoteísmo ético
e o mundo inteiro lutou contra ele. Moshê ensinou ao mundo a liberdade
individual e a moralidade universal e as super potências do mundo
foram contra ele. Há apenas 65 anos o mundo assistiu em silêncio
enquanto 1,5 milhão de crianças judias se desfizeram em
fumaça. O mundo inteiro, então, estava certo?
A moralidade universal e o valor da vida foi o presente judaico ao mundo.
Numa época em que o mundo inteiro estava acostumado a sacrificar
crianças para os deuses pagãos, o povo judeu, sozinho num
mundo hostil, declarou a palavra de D'us: “Não matarás.”
Se tivéssemos então ouvido o mundo, o assassinato hoje seria
legal. Se ouvirmos o mundo hoje, o terrorismo amanhã se tornará
a norma.
Como é cínico, como é cruel acusar Israel do massacre
de civis palestinos. Toda a cultura do estado judeu está baseada
na valorização de cada vida humana, Israel sempre sacrificou
seus filhos para assegurar a segurança dos civis árabes.
Israel restringiu-se durante anos nos territórios apesar das contínuas
matanças de crianças, mulheres e homens judeus.
Na história do estado judaico, quantos terroristas suicidas judeus
se explodiram em comunidades árabes?
Quantos ônibus árabes foram explodidos pelos judeus?
Quantas pizzarias, shopping centers, discotecas e restaurantes árabes
foram destruídos por terroristas judeus?
Quantos aviões foram sequestrados por judeus?
Quantas festas do Ramadan foram alvo de bombas dos judeus?
Quantos árabes foram linchados em cidades israelenses, ou atletas
olímpicos árabes foram assassinados por judeus? Quantas
embaixadas árabes foram bombardeadas por judeus?
Quantas mesquitas, cemitérios e escolas religiosas foram bombardeadas
ou profanadas por judeus no Norte da África, França, Bélgica,
Alemanha, Inglaterra ou em qualquer outro país?
Quantas escolas judaicas contêm livros alegando que os árabes
envenenam poços, usam sangue cristão para assar pão
pita, controlam as finanças do mundo e são obra do demônio?
Quantos alegam que os idosos árabes se encontram secretamente para
planejar um domínio do mundo?
E agora, os árabes têm a chutzpá de continuamente
acusar Israel de massacres! E o mundo inteiro aceita isso?
Pergunta:
Os árabes alegam que estão lutando contra a brutal
ocupação israelense, que os privou de sua dignidade e humanidade.
Resposta:
Seria tolice alegar que “Israel nunca fez nada de errado”
aos árabes vivendo nos territórios. Obviamente, Israel tem
cometido erros. Porém permanece o fato de que os árabes
vivendo sob o governo israelense tem desfrutado mais direitos civis que
os árabes vivendo em qualquer país árabe. A imprensa
árabe na Margem Ocidental tem estado entre as mais vivas e livres
no mundo árabe, e rotineiramente ataca seu “ocupante”.
Quando foi a última vez que um sírio, iraquiano, líbio
ou saudita atacou publicamente um de seus líderes? Como a Síria
está tratando seus protestadores enquanto eu escrevo? E o Irã?
E a Líbia?
Pergunta:
Neste caso, qual é a solução para o conflito?
Resposta:
Enquanto o status do país inteiro permanecer ambíguo,
a campanha de terror contra Israel vai continuar. Enquanto os terroristas
virem a oportunidade de pegar mais terras e atacarem Israel mais de perto,
eles não fecharão sua agenda. Israel deveria erguer-se e
dar um fim à ambivalência sobre a posse judaica da terra;
isso deve parar de intoxicar os terroristas. Israel deve declarar claramente
que “Até que a cultura e a educação de toda
a população palestina mudem, não haverá mais
negociações sobre nem sequer um centímetro da Terra
de Israel. Temos tentado negociar terra em troca de paz com nossos vizinhos;
oferecemos a eles 98 por cento dos territórios e um estado independente
lado a lado com o nosso estado. Porém eles retribuíram enviando
terroristas suicidas às nossas pizzarias, cafés, supermercados
e ruas. Reduziram a pedaços centenas de judeus inocentes. Não
se pode dar terra a líderes que ensinaram seu povo a celebrar a
morte de judeus.”
Israel deveria permitir que qualquer um que desejar partir para outro
país fazê-lo. Então deveria entrar e alegar sua soberania
permanente sobre todos os territórios. Isso salvaria não
apenas incontáveis vidas de judeus, mas também muitas vidas
árabes. Limparia de uma vez por todas a região do contínuo
derramamento de sangue e terror.
As concessões de Israel devidas à intensa pressão
mundial foram uma tolice. A política sobrepuja a segurança;
a moralidade foi derrotada pelo medo. Exigir que Israel se retire de qualquer
território é o mesmo que pedir ao Estado Judaico que ajude
a cometer suicídio. O fato de isso conseguir qualquer encorajamento
dos Estados Unidos ou de seu secretário de estado é uma
desgraça.
É semelhante a alguém pedir ao cirurgião para parar
a cirurgia antes de terminar porque a visão do sangue é
repugnante. O acobertamento a curto prazo dos focos de terror somente
permitirão o progresso das organizações terroristas
a longo prazo.
A melhor maneira de trazer a paz genuína à guerra árabe-israelense
é Israel colcoar um fim a quaisquer negociações futuras
sobre a terra. Israel deve assumir pleno controle militar e de segurança
sobre todos os territórios sob a bandeira unida de um só
país, Erets Israel.
Isto não é uma ocupação. É a Terra
de Israel, dada por D'us ao povo judeu. É moral e justo. Vamos
estabelecer este fato claramente de uma vez por todas: esta é a
terra judaica, não árabe. Os árabes que quiserem
desistir de matar judeus vão desfrutar a liberdade religiosa, direitos
civis, igualdade entre os gêneros e liberdade de expressão,
privilégios que a maioria deles jamais teve em seus próprios
países. Aqueles que não conseguem tolerar viver sob um país
judaico unido deveriam ser convidados a emigrar.
Todos os outros caminhos sugeridos são meramente ilusões
românticas que trarão sofrimento contínuo a judeus
e árabes inocentes. Vamos todos nós, judeus e pessoas de
moral nos unir e encorajar Israel em sua campanha para trazer vida e paz
a todas as pessoas de bem na região, judeus e árabes.
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