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Como sabemos se
estamos fazendo as escolhas certas, aquelas que D’us realmente gostaria
que fizéssemos? Se desconhecemos Seus caminhos estaremos sempre
sujeitos a errar na utilização de nosso livre arbítrio…
A educação judaica fornece estes instrumentos. No entanto,
quando ela falha ou não nos é transmitida temos a obrigação,
acima mesmo da simples vontade, de irmos atrás das respostas: O
que nos liga com nossa história, qual é nosso elo com nossos
antepassados, nossas ligações no presente, o que queremos
atingir em nossas vidas. Afinal, porque estou aqui? E o judaísmo
fornece todas as respostas.
Mas é como aquela história do bilhete premiado; primeiro
tem que comprar, para depois ter a possibilidade de acertar e ganhar.
Em nossas vidas a possibilidade de acerto independe da sorte: temos um
legado que já nos foi dado. Depende de nós perceber o quanto
ele é valioso.
Mesmo quando erramos, e feio, sempre existe a possibilidade do retorno;
uma porta sempre aberta onde podemos entrar e refazer o croqui de nosso
mapa de relacionamento e comportamento. É desta forma que crescemos
e nos tornamos pessoas mais completas e felizes.
Por que a porta está sempre aberta?
Por que D’us quer sempre estar colado com Seu povo. Tudo o que devemos
fazer é nos tornarmos dignos de Sua escolha.
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