. As dez tribos perdidas: | ||||||||
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. Nomes parecidos aos israelitas na Caxemira |
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Recentemente o Sr. Ikbal Chapri, proprietário de uma casa-barco chamada Haifa (nome de uma grande cidade em Israel) em Srinagar, escreveu sobre este tópico nos jornais locais. Seu artigo era sobre os nomes das tribos e locais da Caxemira que são exatamente hebraicos. Tenho uma cópia das duas páginas da lista. Por exemplo, uma das tribos da Caxemira é chamada Asheriya, de Asher, a tribo de Dand é Dan, Gadha é Gad, Lavi é Levi. A tribo de Shaul é o nome hebraico do Rei Saul. Musa é Moshê, Suliamanish é Shelomo (Salomão). E há também a tribo de Israel, a tribo de Abri, que é a tribo de Hebreu, e a tribo de Kahana que é a palavra para sacerdote judeu. Existem também entre 50 a 75 nomes de lugares na Caxemira que, na verdade, são nomes hebraicos com os quais os israelitas eram muito familiarizados. Há um local chamado Samaryah, que é Samária, Mamre é Mamre, Pishgah é Pisgá, Nabudaal é Monte Nevo, Bushan é Bashan, Gilgit é Gilgal, Heshba é Heshbon, Amunah é Amon, Gochan é Goshen, Median-Pura é Midian, e Guzana é Gozan, que é o nome de um local na Assíria, o próprio local para onde as Dez Tribos de Israel foram deportadas. O nome Israel é muito comum entre eles, assim como entre os Pathans, e este é um nome jamais usado entre os Muçulmanos. Também acendem uma vela para o Shabat, têm costeletas, barbas, e usam o emblema ou desenho da Estrela de David. Na área da fronteira com o Paquistão, chamado Yusmarg (Handwara), vive um grupo que até hoje chama a si mesmo de Bnei Israel, o que significa filhos de Israel. Muitos dos habitantes da Caxemira dizem que este é o nome antigo de todo o povo da Caxemira. Há uma estranha tradição em uma pequena comunidade próxima a Wallar Link, que exibe o túmulo de Moshê. Existe ainda outra, conectada com o Rei Shelomo, de acordo com a qual até mesmo o Rei Shelomo chegou ao Vale da Caxemira e, com sua sabedoria, auxiliou o povo endireitando com sucesso o rio Jalum. Esta tradição também vincula-se a um local chamado Trono de Salomão, situado em ponto mais alto que a capital da Caxemira, Srinagar. Não é estranho que haja lendas folclóricas e históricas sobre heróis de Israel antigo nestes lugares distantes e exóticos? Estas lembram também algumas lendas no Japão. Há a tumba de Moshê no Monte Houdatsu, na província de Ishikawa, e uma lenda diz que muitos dos tesouros secretos de Salomão são guardados no Monte Tsurugi em Shikoku. Os dois principais historiadores da Caxemira, Mulla Nadiri, que escreveu a História da Caxemira, e Mulla Ahmad, que escreveu Fatos da Caxemira, estabeleceram sem sombra de dúvida que as origens do povo da Caxemira são encontradas no Povo de Israel. |
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