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Todos já ouviram este
bom conselho: “Se a vida te dá limões, prepare uma
limonada!”
Ninguém é perfeito. A única questão é:
Sabemos o que fazer quando descobrimos que cometemos um erro? Obviamente,
devemos tomar a decisão de não repetí-lo, e talvez
possamos determinar como e por que cometemos aquele erro.
Um cirurgião certa vez deparou-se com sérias complicações
durante uma cirurgia e pediu à enfermeira para ver se havia na
sala dos médicos alguém que pudesse ajudá-lo. Ela
disse: “O cirurgião chefe está lá. Devo chamá-lo?”
“Oh, não,” disse o médico. “Ele jamais
viu uma confusão como esta. Ele não saberia o que fazer.”
Ser excepcionalmente habilidoso tem suas vantagens, mas também
tem alguns percalços.
O Talmud é bastante claro sobre a atitude correta quanto a erros.
“A pessoa não tem o entendimento adequado sobre uma halachá
a menos que cometa um erro sobre ela” (Gittin 43a).
Obviamente, não se deve errar de propósito esperando ter
méritos ao retificar o erro. Mas se descobrirmos um erro, e o corrigirmos
sinceramente, aprenderemos com a experiência.
A primeira reação quando se descobre um engano é
o remorso. Mas depois do remorso e da decisão de não repetir
a falha, deve-se procurar maneiras de usar a sabedoria adquirida de maneira
positiva. Então, em vez de chorar durante dias, a pessoa pode-se
voltar numa direção construtiva.
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