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Nesta
quinta-feira dia 3, comemoramos o dia do falecimento do Rebe.
Logo após o passamento de seu predecessor em 1950, o Rebe escreveu
sobre seu sogro, citando o Talmud de Jerusalém: "Não
se deve fazer um memorial para os justos, pois seus atos são seu
memorial." Tendo dito isso, quão grande é seu próprio
memorial. Acredito que seja correto dizer que durante os 44 anos de liderança
do Rebe, vislumbramos o infinito, e testemunhamos o imortal.
Vislumbramos o infinito e testemunhamos o imortal no amplexo do Rebe à
vida judaica em todas as suas facetas. Para o Rebe, nenhuma vida humana
era destituída de importância, nenhum judeu tão distante,
nenhuma alma sem esperança.
Sozinho, o Rebe percebeu o potencial escondido em cada judeu. Toda sua
vida, lutou para elevar os outros – indivíduos e a espécie
humana em geral – da complacência, da mediocridade e do langor
para os quais a natureza humana facilmente e quase sempre se resigna.
Por si só, preocupou-se em evocar a criatividade e a excelência
de dentro de cada um de nós, para habilitar cada um a seus dotes
naturais recebidos de D’us.
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