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RESPOSTA:
Toda a energia e potencial de um judeu devem ser canalizados para ações
positivas. Isto inclui todas as áreas de sua vida, inclusive seu
relacionamento íntimo. Este é consagrado através
do casamento judaico, onde Kedushin – santificação
Divina - celebra o encontro entre duas metades da mesma alma.
Este é um momento único e especial e ao entender sua verdadeira
dimensão, tanto o rapaz quanto a moça judia certamente esperarão
para que sua intimidade seja compartilhada com a pessoa certa, no momento
apropriado e com as bênçãos de D'us.
Não é a virgindade o grande "x" da questão.
Ela é apenas uma consequência comportamental, tanto entre
jovens como entre todos àqueles que aplicam a Torá em suas
vidas.
O relacionamento íntimo vai muito além da superfície.
Há um momento apropriado no relacionamento capaz de atingir uma
dimensão muito mais elevada e significativa, e isto ocorre através
do casamento judaico.
Não é uma tarefa fácil, mas aproveitar a vida, para
muitos jovens que têm retornado ao caminho de Torá e mitsvot,
passa a ter um sentido natural e mais significativo em todas as áreas
da vida. Um benefício, não um sacrifício, visando
uma recompensa muito maior.
A Torá coloca o homem em um patamar elevado, mas cabe somente a
ele fazer suas opções: elevar-se ou cair em um abismo. Sexo
pode se transformar em um ato extremamente sagrado e elevado, mas ao mesmo
tempo pode se tornar o ato mais promíscuo e degradante possível.
Um ser humano é capaz de sacrificar-se visando a objetivos mais
elevados. Seus bons hábitos formarão seu caráter.
Para o judeu, cada mitsvá, cada princípio elevado da Torá
que rege sua vida refinam seu corpo e sua alma conectando-o não
apenas ao aspecto físico de sua existência neste mundo, como
ao mundo infinito, sua própria essência.
As escolhas que você fizer …farão você.
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