RESPOSTA:

Preferimos dar uma resposta sobre este assunto para que ninguém coloque em dúvida a questão judaica sobre fé em D'us. Um judeu - e a esse respeito qualquer pessoa - tem uma centelha Divina, uma alma, em virtude do fato que D'us a criou com uma alma, à "Divina imagem." Esta alma permanece intacta independente da maneira que se comporta ou se afirma acreditar em D'us ou não. Não é o comportamento ou a crença que determinam a imutabilidade da alma, ao contrário: a alma nos convoca a atingirmos maiores altitudes em nosso relacionamento com D'us.

Entretanto, a pessoa pode, exercendo seu livre arbítrio, optar por manter a alma latente e submergir no estado subconsciente, com nenhuma expressão num nível consciente. Mesmo assim, a alma terá seu dia. Eu iria um passo além e diria que creio que todos acreditam em D'us; pode ser que alguns O chamem por outro nome. Mas pergunte ao ateu se ele tem uma única personalidade, se seu amor é real, se sua dor é autêntica - somente se ele responder 'não' a estas perguntas eu aceitaria sua negação de D'us.

Para concluir: discordo completamente de quem fala que: "Não importa se eles acreditam em D'us, precisam apenas ser boas pessoas."

1 - É importante acreditar em D'us, e não apenas ser 'boas pessoas.' Eu argumentaria ainda que a pessoa não pode ser incondicionalmente boa sem D'us.

2 - A alma permanece intacta, não importa o que alguém faça ou afirme.

3 - Todos nós acreditamos em D'us; apenas precisamos de ferramentas para permitir que D'us possa emergir e expressar-se em nossa vida.

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