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RESPOSTA:
"O que é
proibido é proibido, e o que é permitido, nem sempre é
necessário".
Estes "passa-tempos", (já se auto-qualificam pelo nome)
o que deixam para trás? Dinheiro ou desgraça?
A vida de um judeu não é um jogo de sorte ou azar. De acordo
com a filosofia judaica, nossa vida, ocupações e forma de
sustento devem possuir conteúdo e construtividade. Jogos de cartas,
bingos, etc, não são uma maneira judaica de aquisição
de ganhos. Um judeu não deposita seu sustento nem seu tempo nestas
práticas, mas no estudo da Torá e em ações
positivas que beneficiem não apenas a si, mas a todos em sua volta,
o que certamente não é promovido por jogos.
O tempo judaico deve ser bem empregado: "apostar" na Torá
e nas "regras" que ela nos trás, legisladas por Àquele
a Quem devemos nosso verdadeiro sustento e sucesso na vida: D’u.
O resto…é só passa-tempo!
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