1.
BETSÁ
Ovo cozido.
Representa o sacrifîcio de Chaguigá trazido ao Templo
Sagrado em Pessach).
2.
ZERÔA
O
pescoço de frango grelhado simboliza o cordeiro pascal trazido
ao Templo Sagrado na véspera de Pêssach. A carne do
pescoço é removida e o osso queimado. O zerôa
não é comido no decorrer do sêder. Zerôa
(literalmente, antebraço) remete ao fato de D'us haver tirado
o povo do Egito com "Seu braço estendido".
3.
MAROR
ERVAS AMARGAS
Simbolizam
a amarga escravidão do povo judeu no Egito. Para o maror
pode-se usar raíz-forte crua descascada e ralada; folhas
de endívia; talos ou folhas de alface romana lavados e verificados;
ou a combinação de todos.
4.
CARPÁS
A
cebola crua (ou a batata cozida) é mergulhada na água
salgada para despertar a curiosidade das crianças.
Os
vegetais simbolizam o potencial de crescimento e renascimento e
a água salgada, nas quais são mergulhados, recorda
as lágrimas derramadas pelos nossos antepassados no Egito.
A
palavra hebraica "carpás", quando lida de trás para
frente, simboliza os 600 mil judeus no Egito forçados a realizar
trabalhos pesados (cada letra do alfabeto hebraico possui um valor
numérico correspondente; a letra hebraica "sámech"
é igual a 60, multiplicado por 10 mil; as outras três
letras correspondem a pêrech - trabalho pesado).
5.
CHAROSSET
Maçãs,
pêras e nozes liquidificadas ou raladas, misturadas com uma
pequena quantidade de vinho tinto, lembram, na cor e consistência,
a argamassa usada no Egito para fabricar tijolos.
6.
CHAZERET
Mais
ervas amargas (das enumeradas para o maror) para serem ingeridas
no "sanduíche" (vide item Corêch do Sêder). |